Relator do projeto principal da regulamentação da reforma tributária teria mantido os caminhões de fora dessa lista, em função, de sua importância para a cadeia produtiva
O relator do projeto principal da regulamentação da reforma tributária, Reginaldo Lopes (PT-MG), decidiu manter os veículos elétricos na lista de produtos submetidos ao imposto seletivo, apesar das polêmicas em torno do assunto. O tributo foi criado pela reforma para desestimular o consumo de bens e serviços que fazem mal à saúde e ao ambiente.
Os caminhões, por sua vez, ficaram de fora dessa lista, em função, de acordo com fontes, de sua importância para a cadeia produtiva. A sua eventual inclusão poderia acarretar aumento de preços de diversos produtos.
O imposto do pecado também incidirá sobre concursos de prognósticos (loterias, apostas e sorteios), “fantasy games” (em que o jogador simula uma equipe esportiva e ganha ou perde em cima dos resultados no mundo real), aeronaves, embarcações, cigarros e bebidas alcóolicas.
As armas ficaram de fora do imposto seletivo apesar das pressões pela inclusão.
FONTE: VALOR ECONÔMICO – POR MARCELO RIBEIRO – BRASÍLIA